Santos, abril de 2025
No sábado (19), às 20h, a Cia do Relativo apresenta o espetáculo circense para adultos Volta, que explora o malabarismo e o teatro físico pela lógica do absurdo. Domingo (20) é do coelhinho, mas o bicho da vez no espetáculo infantil é a Zebra sem nome. Com concepção e direção de Marina Esteves, sessões às 15h30 e às 17h30, a peça narra a história de uma jovem e inquieta zebra, moradora da savana africana em uma jornada mundo afora à procura de autoconhecimento e ao direito mais básico de todos: um nome. Na segunda (21), às 19h, o espetáculo Magnólia, livremente inspirado na música homônima de Jorge Ben Jor, narra a fábula sobre uma deusa astronauta que vive na dimensão azul e rosa por entre estrelas e cometas até encontrar um cavaleiro negro, São Jorge, que a propõe uma missão: descer para a Terra e experimentar o que é ser humana.
espetáculo circense espetáculo infantil Cinema e Vídeo Tecnologias e Artes
Música
Esporte e Atividade Física Na manhã de domingo e segunda, vivencie várias práticas corporais e meditativas que ajudam a enfrentar situações estressantes do cotidiano. Manhãs Contemplativas. Domingo e segunda, 10h30 às 12h. Ginásio. Grátis. A partir de 12 anos. Esporte em Família, espaços de atividades esportivas e recreativas com diferentes estímulos motores, jogos, desafios e brincadeiras envolvendo a criança e seu familiar. Sábado, domingo e segunda, 14h às 15h30. Grátis. No Ginásio para crianças a partir de 6 anos, e para crianças de 3 a 6 anos na Sala de Múltiplo Uso.
Jovens
Crianças Espaço de Brincar Sábado, das 11h às 12h, o Ateliê do bebê da liberdade a criatividade dos pequenos, explorando os sentidos com luzes, sombras, cores, formas e diversas texturas. Sala 2. Grátis. Até 2 anos. Inscrições 30 minutos antes. Ateliê Brincante. Domingo, 15h às 16h. As crianças são protagonistas neste espaço-tempo dedicado à experimentação, envolvendo movimento ou arte e criatividade, sempre por meio da brincadeira. Sala 3. Grátis. 3 a 6 anos. Inscrições 30 minutos antes. Literatura Saúde Em qualquer relação social, o vínculo se constrói a partir da conversa, do encontro e da semelhança. São esses alguns dos fatores que possibilitam que as pessoas criem laços afetivos. Na infância, nos primeiros anos de vida do bebê, esse elo entre mãe e filho se estabelece, principalmente, a partir do toque. Segurar a criança no colo, amamentá-la e dar carinho são formas de ambas criarem intimidade. Vivência [Inspira] A musicoterapia é uma prática expressiva integrativa conduzida em grupo ou de forma individualizada, que utiliza a música e/ou seus elementos - som, ritmo, melodia e harmonia - num processo facilitador e promotor da comunicação, da relação, da aprendizagem, da mobilização, da expressão, da organização, entre outros objetivos terapêuticos relevantes, no sentido de atender necessidades físicas, emocionais, mentais, espirituais, sociais e cognitivas do indivíduo ou do grupo. Domingo, às 11h. Sala 1. Livre. Grátis. Inscrições 15 minutos antes. Esta vivência será voltada para crianças neurodiversas, acompanhadas de um adulto responsável.
Horário de funcionamento do Sesc Santos nos feriados: abre sábado a segunda (19 a 21/4), das 10h às 18h30 e fecha sexta e terça (18 e 22/4).
Venda de ingressos On-line pelo aplicativo Credencial Sesc SP e p4440ortal do Sesc São Paulo: às terças-feiras, a partir das 17h Presencialmente, nas bilheterias das unidades: Bilheteria Sesc Santos - Funcionamento SESC SANTOS
SINOPSES espetáculo circense Ao chegar ao seu destino, carregando seu mundo nos braços, o personagem trava diversas batalhas pelo controle: da mesa de pernas bambas, do tempo e de seu corpo. O espetáculo explora o malabarismo e o teatro físico pela lógica do absurdo. A Cia do Relativo, fundada em 2009, apresenta em sua pesquisa um olhar diferente sobre espetáculos de circo e utiliza a individualidade criativa de cada artista para o desenvolvimento de trabalhos multidisciplinares. O grupo acredita na reinvenção do circo como forma de dialogar com o mundo contemporâneo, e aposta que, buscando inspirações no cotidiano das pessoas, é possível se aproximar do público de maneira sensível e humana. As linhas de investigação permeiam o desenvolvimento de novos aparelhos e a aplicação das técnicas circenses como forma de expressão pessoal Ficha técnica espetáculo Livremente inspirado na música homônima de Jorge Ben Jor, Magnólia, narra a fábula sobre uma deusa astronauta que vive na dimensão azul e rosa por entre estrelas e cometas até encontrar um cavaleiro negro, São Jorge. Ele propõe a ela uma missão: descer para a Terra e experimentar o que é ser humana. Na Terra, depois da queda, ela passa por diversas transformações até se tornar uma mulher negra. Neste corpo, ela experimenta o que é essa vivência, com todos os prazeres da sua existência. Ficha técnica espetáculo infantil Uma jovem e inquieta zebra, moradora da savana africana faz uma jornada mundo afora à procura de autoconhecimento e ao direito mais básico de todos: um nome para chamar de seu, um sinal que a caracterize como indivíduo na manada e na sociedade. Para isso, "Zebra Sem Nome" contará com aliados e passará desde espaços artísticos até espaços comerciais, aprendendo os conceitos de liberdade, empatia, solidariedade e justiça. Esta heroína retornará a savana com sua bagagem cheia de conhecimento para dividir com os seus iguais e com uma descoberta surpreendente: a alcunha mais incrível que poderia ter. "Zebra sem Nome" é um espetáculo para as infâncias escrito por Maria Shu que dialoga sobre representatividade, autonomia, gênero e identidade. O dueto formado por Joy Catharina e Jhonny Salaberg conduzem essa história lúdica e divertida. Com concepção e direção geral de Marina Esteves, o espetáculo conta com trilha sonora executada ao vivo ao som da guitarra, trompete e pickups, trazendo influências musicais afro-diaspóricas. Ficha técnica Cinema e Vídeo Os alunos exercitam algumas características específicas do desenho em carvão, como aplicação de texturas, manipulação de intensidade, transparência e representação de volume e de luz. A proposta da Oficina parte da observação do corpo (Modelo Vivo) e de objetos (Natureza Morta), posicionados e iluminados de formas distintas ao longo do curso. Os participantes manipulam diferentes tipos de carvão, bem como variados tipos e formatos de papel. O desenho de observação incentiva o treino do olhar, a busca por aquilo que estimula, os estilos pessoais de desenho de cada um e como noções básicas de técnica e especificidades do material podem dar mais confiança para que os alunos continuem usando carvão após as aulas. Renato José Duque é diretor e artista de animação. Formado em Audiovisual pela USP e mestre pelo programa Re:Anima, com estudos na Bélgica, Finlândia e Portugal, seu filme de estreia, Oceano (2017), é uma animação em rotoscopia selecionada para festivais internacionais, como Havana, Huesca e Animafest Zagreb. Trabalhou em curtas como Torre (Dir. Nádia Mangolini), Livro e Meio (Dir. Pedro Nishi e Giu Nishiyama) e Safo (Dir. Rosana Urbes), além de atuar como assistente de edição em projetos como Angeli the Killer e Bob Cuspe - Nós Não Gostamos de Gente. Facilitou workshops de animação em festivais como Anima Mundi e Animage. Atualmente, seu segundo curta, Cherry, Passion Fruit, está em circulação por festivais internacionais.
Tecnologias e Artes Combinando brincadeira, aprendizado e criatividade, tendo a oportunidade de explorar diferentes formas, texturas e cores do mundo natural, desenvolvendo um olhar mais atento e curioso para a riqueza que a natureza nos oferece. Ana Paula Mariano é uma multiartista visual que explora a ilustração, fotografia, grafite e educação em suas produções. Natural de Santa Cruz das Palmeiras, no interior de São Paulo, iniciou sua trajetória artística em 2014, ao se mudar para São Vicente, litoral paulista, para cursar Ciências Biológicas no Instituto de Biociências da UNESP.
Oficina Aprenda a construir uma bomba de sementes, técnica ancestral japonesa que promove o cultivo de plantas pelo arremesso de bolas compostas por argila, substrato vegetal e sementes. As bolas de sementes são uma forma de transformar o mundo recuperando áreas degradadas, de forma sustentável e eficiente. É possível com este método semear centenas de árvores num só dia, com poucos recursos, esperando que a Natureza cumpra a sua função. Fernanda Moreira Braga (1994-SP) é uma arte-educadora que reside em São Paulo, Rio Pequeno. Formada em Bacharel em Artes Visuais no Centro Universitário Belas Artes de São Paulo (2016-2020) e atualmente é pós-graduanda em Inclusão Escolar e Diversidade: questões conceituais e instrumentalização de práticas pelo Instituto Singularidades. Durante sua graduação, trabalhou como mediadora educacional na exposição "Para Respirar Liberdade 70 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos acervo Otávio Roth, História da Poesia Visual Brasileira - Acervo do Paulo Bruscky e Fernando Lemos Mais a Mais ou Menos (2018-2020/SESC-SP). Além disso, trabalhou no Museu Caravento Cultural (2017 2018) e como professora de Artes na Secretaria de Educação do Estado de São Paulo. E também trabalhou como educadora social com pessoas neurodivergentes na instituição AAMEEP, atuou como oficineira na área de saúde mental e atualmente trabalha com arte educadora no Instituto Sylvio Passarelli. Julie Dias é Artista educadora desde 2013 ano em que realizou atividades educativas artísticas e socioambientais em escolas públicas e excursões extraclasse na região do jaraguá, por meio da ONG Passatempo Educativo. Integrou a equipe de Educadores do MuBE (Museu Brasileiro de Escultura e Ecologia) entre 2017 e 2020 criando projetos de ateliês e oficinas em conversa com as exposições e obras do museu, além da elaboração de visitas mediadas com turmas de escolas. Em 2023 atuou no Piá (Programa de Iniciação Artística da Prefeitura de São Paulo) planejando, organizando e realizando de encontros artístico-pedagógicos semanais com quatro turmas de crianças e adolescentes propondo atividades que visam estimular processos nas diferentes linguagens da arte. Propiciando vivências artísticas e culturais de forma lúdica, por meio do brincar em diversos contextos. Mediação de Leitura Vivência apresenta obras literárias e contos de tradição oral que abordam os valores da ancestralidade afro-brasileira. A comida, música, arquitetura, agricultura, filosofias e principalmente as religiões trazidas pelos povos de África, são as heranças evocadas em histórias. Cada conto endossa a beleza, a respeitabilidade e o poder dos nossos ancestrais pretos. Formado por artistas-educadores das periferias sul da cidade de São Paulo, o coletivo Kukuru Itan nasce em novembro de 2022. O que impulsionou sua criação foi uma conversa sobre a importância de transmitir a cultura afrodiaspórica para as novas gerações e as distintas maneiras de realizar esta transmissão. O resultado foi a escolha pelo trabalho com a cultura iorubá, através da contação de itans, mediação de leitura, espetáculos teatrais e
Vivência [Inspira] Em qualquer relação social, o vínculo se constrói a partir da conversa, do encontro e da semelhança. São esses alguns dos fatores que possibilitam que as pessoas criem laços afetivos. Na infância, nos primeiros anos de vida do bebê, esse elo entre mãe e filho se estabelece, principalmente, a partir do toque. Segurar a criança no colo, amamentá-la e dar carinho são formas de ambas criarem intimidade. Uma das formas de aproximação também é por meio da Shantala, uma massagem indiana derivada da técnica Ayurvédica, indicada para ser feita em bebês. Fabi Sárika é jornalista, instrutora de yoga, doula, fotógrafa, massoterapeuta ayurvédica e especialista em comunicação (PUC RS, 1999). Desde 2005 trabalha com gestantes ministrando aulas de yoga e cursos de preparação para parto.
Vivência [Inspira] A musicoterapia é uma prática expressiva integrativa conduzida em grupo ou de forma individualizada, que utiliza a música e/ou seus elementos - som, ritmo, melodia e harmonia - num processo facilitador e promotor da comunicação, da relação, da aprendizagem, da mobilização, da expressão, da organização, entre outros objetivos terapêuticos relevantes, no sentido de atender necessidades físicas, emocionais, mentais, espirituais, sociais e cognitivas do indivíduo ou do grupo. Esta vivência é voltada para crianças neurodiversas, acompanhadas de um adulto responsável. Bruna Pereira é musicoterapeuta, profissional do Núcleo de Atendimento a Crianças com Necessidades Especiais (NACNE) do Hospital Ana Costa.
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